Paraíba
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estado da Paraíba | |
Hino: Hino da Paraíba | |
Gentílico: Paraibano | |
Localização | |
- Região | Nordeste |
- Estados limítrofes | Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará |
- Mesorregiões | 4 |
- Microrregiões | 23 |
- Municípios | 223 |
Capital | João Pessoa |
Governo | 2007 a 2010 |
- Governador(a) | José Maranhão (PMDB) |
- Vice-governador(a) | Luciano Cartaxo (PT) |
- Deputados federais | 12 |
- Deputados estaduais | 36 |
- Senadores | Roberto Cavalcanti (PRB) Efraim Morais (DEM) Cícero Lucena (PSDB) |
Área | |
- Total | 56 439,838 km² (21º) [1] |
População | 2009 |
- Estimativa | 3 769 977 hab. (13º)[2] |
- Densidade | 66,80 hab./km² (8º) |
Economia | 2007 |
- PIB | R$22.202.000.000 (19º) |
- PIB per capita | R$6.097 (24º) |
Indicadores | 2008[3] |
- Esper. de vida | 69,4 anos (23º) |
- Mort. infantil | 36,5‰ nasc. (24º) |
- Analfabetismo | 23,5% (25º) |
- IDH (2005) | 0,718 (24º) – médio[4] |
Fuso horário | UTC-3 |
Clima | tropical e semi-árido Bs'h |
Cód. ISO 3166-2 | BR-PB |
Site governamental | www.pb.gov.br |
Da Paraíba surgiram alguns dos mais notáveis poetas e escritores brasileiros como Augusto dos Anjos (1884-1908), José Américo de Almeida (1887-1980), José Lins do Rêgo (1901-1957), W.J Solha (1941 - ) e Pedro Américo (1843-1905) (mais conhecidos por suas pinturas históricas).
Na Paraíba se encontra o ponto mais oriental das Américas, conhecido como a Ponta do Seixas, em João Pessoa, devido a sua localização geográfica privilegiada (extremo oriental das Américas), João Pessoa é conhecida turisticamente como "a cidade onde o sol nasce primeiro".
Índice[esconder] |
[editar] Etimologia
Segundo o Dicionário Houaiss, o etimologista Antenor Nascentes determina a origem do nome do estado nos termos do tupi-guarani pa’ra (rio) e a'iba (ruim, impraticável). Entretanto, outras fontes acreditam que essa mesma palavra provém do nome indígena para a árvore Simarouba versicolor, que floresce abundantemente na região e é popularmente denominada pau-paraíba. A terceira versão estabelece que o significado é de fato "Rio que é braço de mar" (pará-ibá).Apesar das várias opiniões acerca do termo Paraíba, o que se sabe sem dúvida é que ele foi inicialmente atribuído ao principal rio da região (Rio Paraíba) e posteriormente estendeu-se e passou a designar também a capitania, elevada à condição de província em 1822, e à de Estado em 1889.
[editar] História
[editar] Antecedentes da conquista da Paraíba
Demorou um certo tempo para que Portugal começasse a explorar economicamente o Brasil, uma vez que os interesses lusitanos estavam voltados para o comércio de especiarias nas Índias, e além disso, não havia nenhuma riqueza na costa brasileira que chamasse tanta atenção quanto o ouro, encontrado nas colônias espanholas, minério este que tornara uma nação muito poderosa na época.Devido ao desinteresse lusitano, piratas e corsários começaram a extrair o pau-brasil, madeira muito encontrada no Brasil-colônia, e especial devido a extração de um pigmento, usado para tingir tecidos na Europa. Esses invasores eram em sua maioria franceses, e logo que chegaram no Brasil fizeram amizades com os índios, possibilitando entre eles uma relação comercial conhecida como "escambo", na qual o trabalho indígena era trocado por alguma manufatura sem valor.

Mapa da capitania da Paraíba, 1698.
Após a morte de João Gonçalves, a capitania entrou em declínio, ficando à mercê de malfeitores e propiciando a continuidade do contrabando de madeira.
Engenho na Paraíba, 1645.
Após esta tragédia, D. João III, rei de Portugal, desmembrou Itamaracá, dando formação à capitania do Rio Paraíba.
Existia uma grande preocupação por parte dos lusitanos em conquistar a capitania que atualmente é a Paraíba, pois havia a garantia do progresso da capitania pernambucana, a quebrada aliança entre Potiguaras e franceses, e ainda, estender sua colonização ao norte.
[editar] Expedições para a conquista
Quando o governador-geral D. Luís de Brito recebeu a ordem para separar Itamaracá, recebeu também do rei de Portugal a ordem de punir os índios responsáveis pelo massacre, expulsar os franceses e fundar uma cidade. Assim começaram as cinco expedições para a conquista da Paraíba. Para isso o rei D. Sebastião mandou primeiramente o ouvidor-geral D. Fernão da Silva.I Expedição (1574): O comandante desta expedição foi o ouvidor-geral D. Fernão da Silva. Ao chegar no Brasil, Fernão tomou posse das terras em nome do rei sem que houvesse nenhuma resistência, mas isso foi apenas uma armadilha. Sua tropa foi surpreendida por indígenas e teve que recuar para Pernambuco.
II Expedição (1575): Quem comandou a segunda expedição foi o governador-geral, D. Luís de Brito. Sua expedição foi prejudicada por ventos desfavoráveis e eles nem chegaram sequer às terras paraibanas. Três anos depois outro governador-geral Lourenço Veiga, tenta conquistar a o Rio Paraíba, não obtendo êxito.
III Expedição (1579): Ainda sob forte domínio "de fato" dos franceses, foi concedida, por dez anos, ao capitão Frutuoso Barbosa a capitania da Paraíba, desmembrada de Olinda. Essa ideia só lhe trouxe prejuízos, uma vez que quando estava vindo à Paraíba, caiu sobre sua frota uma forte tormenta e além de ter que recuar até Portugal, ele perdeu sua esposa .
IV Expedição (1582): Com a mesma proposta imposta por ele na expedição anterior, Frutuoso Barbosa volta decidido a conquistar a Paraíba, mas cai na armadilha dos índios e do franceses. Barbosa desiste após perder um filho em combate.
V Expedição (1584): Após a sua chegada à Paraíba, Frutuoso Barbosa capturou cinco navios de traficantes franceses, solicitando mais tropas de Pernambuco e da Bahia para assegurar os interesses portugueses na região. Nesse mesmo ano, da Bahia vieram reforços através de uma esquadra comandada por Diogo Flores de Valdés, e de Pernambuco tropas sob o comando de D. Filipe de Moura. Conseguiram finalmente expulsar os franceses e conquistar a Paraíba. Após a conquista, eles construíram os fortes de São Tiago e São Filipe.
[editar] Conquista da Paraíba
Para as jornadas, o ouvidor-geral Martim Leitão formou uma tropa constituída por brancos, índios, escravos e até religiosos. Quando aqui chegaram se depararam com índios que sem defesa, fogem e são aprisionados. Ao saber que eram índios tabajaras, Martim Leitão manda soltá-los, afirmando que sua luta era contra os potiguaras (rivais dos Tabajaras). Após o incidente, Leitão procurou formar uma aliança com os Tabajaras, que por temerem outra traição, a rejeitaram.Depois de um certo tempo Leitão e sua tropa finalmente chegaram aos fortes São Filipe e Santiago, ambos em decadência e miséria devido as intrigas entre espanhóis e portugueses. Com isso Martim Leitão nomeou o espanhol conhecido como Francisco Castejón para o cargo de Frutuoso Barbosa. A troca só fez piorar a situação. Ao saber que Castejón havia abandonado, destruído o Forte e jogado toda a sua artilharia ao mar, Leitão o prendeu e o enviou de volta à Espanha.
Quando ninguém esperava, os portugueses unem-se aos Tabajaras, fazendo com que os potiguaras recuassem. Isto se deu no início de agosto de 1585. A conquista da Paraíba se deu no final de tudo através da união de um português e um chefe indígena chamado Pirajibe, palavra que significa "Braço de Peixe".
[editar] Fundação da Paraíba
Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade de Nossa Senhora das Neves. Com o início das obras, Leitão foi a Baía da Traição expulsar o resto dos franceses que permaneciam na Paraíba. Leitão nomeou João Tavares para ser o capitão do Forte. Na Paraíba teve-se a terceira cidade a ser fundada no Brasil e a última do século XVI.[editar] Geografia
Possui clima tropical úmido no litoral, com chuvas abundantes. À medida que se desloca para o interior, depois da Serra da Borborema, o clima torna-se semi-árido e sujeito a estiagens prolongadas e precipitações abaixo dos 500mm. As temperaturas médias anuais ultrapassam os 26 ℃, com algumas exceções no Planalto da Borborema, onde a temperatura média é de 24 ℃.[editar] Relevo
Elas formam um complexo cristalino que favorecem a ocorrência de minerais metálicos, não metálicos e gemas. Os sítios arqueológicos e paleontológicos, também resultam da idade geológica desses terrenos.
- No litoral temos a Planície Litorânea que é formada pelas praias e terras arenosas.
- Na região da mata, temos os tabuleiros que são formados por acúmulos de terras que descem de lugares altos.
- No Agreste, temos algumas depressões que ficam entre os tabuleiros e o Planalto da Borborema, onde se encontram muitas serras, como a Serra da Araruna, a Serra de Cuité e a Serra de Teixeira. Encontra-se no município de Araruna o Parque Estadual Pedra da Boca.
- No sertão, temos uma depressão sertaneja que se estende do município de Patos até após a Serra da Viração.
A Serra de Teixeira é uma das mais conhecidas, com uma altitude média de 700 metros, onde se encontra o ponto culminante da Paraíba, a saliência do Pico do Jabre, que tem uma altitude de 1.197 metros acima do nível do mar, e fica localizado no município de Matureia.
[editar] Hidrografia
Na hidrografia da Paraíba, os rios fazem parte de dois setores, Rios Litorâneos e Rios Sertanejos.Rios Litorâneos - são rios que nascem na Serra da Borborema e vão em busca do litoral paraibano, para desaguar no Oceano Atlântico. Entre estes tipos de rios podemos destacar: o Rio Paraíba, que nasce no alto da Serra de Jabitacá, no município de Monteiro, com uma extensão de 360 km de curso d'água e o maior rio do estado. Também podemos destacar outros rios, como o Rio Curimataú e o Rio Mamanguape.
Rios Sertanejos - são rios que vão em direção ao norte em busca de terras baixas e desaguando no litoral do Rio Grande do Norte. O rio mais importante deste grupo é o Rio Piranhas, que nasce na Serra de Bongá, perto da divisa com o estado do Ceará. Esse rio é muito importante para Sertão da Paraíba, pois através desse rio é feita a irrigação de grandes extensões de terras no sertão. Tem ainda outros rios, como o Rio do Peixe, Rio Piancó e o Rio Espinhara, todos afluentes do Rio Piranhas. Os rios da Paraíba estão inseridos na Bacia do Atlântico Nordeste Oriental e apenas os rios que nascem na Serra da Borborema e na Planície Litorânea são perenes. Os outros rios são temporários e correm em direção ao norte, desaguando no litoral do Rio Grande do Norte.
[editar] Vegetação

Vista da Pedra do Cordeiro município de Belém.
A vegetação nativa do planalto da Borborema e do Sertão caracteriza-se pela presença da caatinga, devido ao clima quente e seco característico da região. A caatinga pode ser do tipo arbóreo, com espécies como a baraúna, ou arbustivo representado, entre outras espécies pelo xique-xique e o mandacaru.
[editar] Demografia
|
[editar] Municípios mais populosos
Cidades mais populosas da Paraíba (estimativa de 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)[2] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Posição | Cidade | Pop. | Posição | Cidade | Pop. | ![]() João Pessoa ![]() Campina Grande | |||||
1 | João Pessoa | 702 235 | 11 | Mamanguape | 41 677 | ||||||
2 | Campina Grande | 383 764 | 12 | Queimadas | 40 323 | ||||||
3 | Santa Rita | 126 775 | 13 | Pombal | 32 443 | ||||||
4 | Patos | 100 732 | 14 | Monteiro | 31 100 | ||||||
5 | Bayeux | 96 198 | 15 | Esperança | 30 855 | ||||||
6 | Sousa | 65 930 | 16 | São Bento | 30 473 | ||||||
7 | Cajazeiras | 57 875 | 17 | Catolé do Rocha | 28 468 | ||||||
8 | Guarabira | 56 136 | 18 | Alagoa Grande | 28 126 | ||||||
9 | Cabedelo | 51 865 | 19 | Solânea | 27 951 | ||||||
10 | Sapé | 47 682 | 20 | Pedras de Fogo | 27 116 |
[editar] Etnias
Assim como o povo brasileiro, o paraibano é fruto de uma forte miscigenação entre o branco europeu, os índios locais e os negros africanos. Sendo assim, a população é essencialmente mestiça, e o paraibano médio é predominantemente fruto da forte mistura entre o europeu e o indígena, com alguma influência africana (os caboclos predominam entre os pardos, que representam em torno de 60% de toda população). A menor presença negra na composição étnica do povo deve-se ao fato de a cultura canavieira no estado não ter sido tão marcante como na Bahia, no Maranhão ou em Pernambuco, o que ocasionou a vinda de pouca mão-de-obra africana.Cor/Raça | Porcentagem[6] |
---|---|
Brancos | 36,5% |
Pardos | 57,5% |
Negros | 5,8% |
Amarelos ou Indígenas | 0,1% |
Entre os mestiços, os mulatos predominam no litoral centro-sul paraibano e no agreste, os caboclos em todo o interior e no litoral norte. Já os cafuzos são raros e dispersos. O Dia do Mestiço é data oficial no estado.[7]
[editar] Religião
Segundo censo do IBGE em 2000, dos 3.443 825 pesquisados no Estado da Paraíba, declararam-se segundo o credo:[8][9][[Imagem:|255px|Convento de São Francisco, em João Pessoa, Paraíba.]] | ||
Convento de São Francisco, em João Pessoa, Paraíba. | Palácio da Redenção, foi construído em 1586 pelos jesuítas. |
Religião | Praticantes |
---|---|
Católicos | 2.897.900 pessoas |
Protestantes | 322.843 pessoas |
Espíritas | 12.804 pessoas |
Religiões Afro-brasileiras | 1.408 pessoas |
Religiões Orientais | 357 pessoas |
Outras religiões | 20.970 pessoas |
Sem religião | 180.671 pessoas |
Não determinado | 2.510 pessoas |
[editar] Política
[editar] Símbolos oficiais
[editar] Bandeira
A palavra "NEGO" que figura na bandeira é a conjugação do verbo "negar" no presente do indicativo da primeira pessoa do singular (era ainda utilizado com acento agudo na letra "e", isto quando foi adotada a bandeira em 1930), remetendo à não-aceitação, por parte de João Pessoa, do sucessor indicado pelo então presidente do Brasil, Washington Luís. Posteriormente, em 26 de julho de 1965, a bandeira rubro-negra foi oficializada pelo governador do estado, Pedro Moreno Gondim, através do Decreto nº 3.919, como "Bandeira do Négo" (ainda com acento agudo na letra "e"), em vigor até os dias atuais. A palavra Nego constitui um verbo negativo por natureza.
O preto ocupa um terço da bandeira; o vermelho, dois terços. A palavra Nego está posta sobre a cor vermelha.
[editar] Brasão de Armas
No interior do escudo, há duas paisagens: um homem guiando o rebanho (sertão) e o sol nascente (litoral). Circundando-o, encontra-se uma ramagem de cana-de-açúcar à esquerda, e à direita, uma de algodão(agreste). As duas ramagens são presas por um laço, em cujas faixas está inscrita a data de fundação da Paraíba: 5 de agosto de 1585.
[editar] Hino
[editar] Subdivisões
Parte do bairro do Altiplano e a esquerda alguns bairros da zona leste de João Pessoa.
[editar] Economia
O transporte marítimo é fundamental à economia paraibana. As exportações e importações são operadas principalmente através do Porto de Cabedelo.
As dez maiores economias da Paraíba - PIB dos principais municípios (Dados 2006 - fonte IBGE) (valores em R$ 1.000,00), são João Pessoa com 5.966.595, Campina Grande com 2.718.189, Cabedelo com 1.524.654, Santa Rita com 739.280, Bayeux com 444.259, Patos com 413.028, Sousa com 309.528, Caaporã com 299.857, Cajazeiras com 285.326 e Conde com 210.440
[editar] Cultura
[editar] Teatros
[editar] Teatro Santa Rosa
Parque Haras Candeias Fagundes - PB
Após a Proclamação da República, o primeiro governante republicano, Venâncio Neiva, chegou a mudar o nome do teatro para "Teatro do Estado". Este ato foi revogado. Outro ato governamental, foi que João Pessoa, candidato a vice-presidência na época, queria mudar a localização do teatro, pois considerava ali ser uma área já marginalizada. Ele foi assassinado antes de por em prática esse seu plano. Foi neste teatro, em uma assembleia, que formularam a bandeira da Paraíba, com suas cores preto e vermelho e o nome "nego" no centro. Foi também lá que em uma tumultuada sessão da Assembleia Legislativa da Paraíba, que mudaram o nome da capital Paraíba, para João Pessoa, em homenagem ao então falecido presidente.
Em mais de 116 anos, o teatro já teve várias reformas, mas nenhuma mudou o seu estilo arquitetônico, que é o greco-romano, com revestimento interno de madeira, tipo Pinho de Riga.
[editar] Teatro Municipal Severino Cabral

Vista frontal do Teatro Municipal Severino Cabral.
Durante suas quatro décadas, o teatro serviu a produções artísticas tanto da Paraíba, quanto da própria Campina Grande. O teatro se encontra no centro da cidade, na Avenida Floriano Peixoto, a principal avenida do Centro. Sua arquitetura moderna tem inegável importância história, artística e patrimonial, tendo sido palco de eventos nacionais e regionais. O prédio já passou por duas reformas, a primeira delas foi em 1975, durante a administração do prefeito Evaldo Cavalcanti Cruz. A segunda durou em 24 de setembro de 1986 a 20 de abril de 1988, na gestão de Ronaldo Cunha Lima.
O prédio já passou por duas reformas. A primeira foi em 1975, durante a administração do prefeito Evaldo Cavalcanti Cruz. A segunda durou em 24 de setembro de 1986 a 20 de abril de 1988, na gestão de Ronaldo Cunha Lima.
[editar] Outros Teatros
- Teatro Ednaldo Egypto
- Teatro Lima Penante
- Teatro Paulo Pontes
- Teatro Ariano Suassuna
- Teatro de Arena
- Teatro Cilaio Ribeiro
- Teatro Rosil Cavalcante
- Teatro Municipal Geraldo Alverga
- Teatro Santa Catarina
- Cine Teatro Gadelha
- Teatro Santa Inês
- Teatro Minerva
- Teatro Íracles Pires
- Teatro Elba Ramalho
- Teatro Raul Prhyston
[editar] Museus
[editar] Museu de Artes Assis Chateaubriand
O edifício da reitoria da UEPB, onde funcionou o museu até 1973, foi restaurado em 1997, onde criou-se a Galeria de Arte com o objetivo de expor ao público as obras da fase de instalação do museu, restauradas. Mais de 90 quadros foram trazidos pelo jornalista Assis Chateaubriand para a cidade, de diversos artistas, dentre os quais: Pedro Américo, Cândido Portinari, Anita Malfatti, Ismael Nery e Antônio Dias.
Parte do Açude Velho em Campina Grande.
[editar] Ver também
- Hino da Paraíba
- Lista das organizações não-governamentais da Paraíba
- Lista de governadores da Paraíba
- Lista de ilhas da Paraíba
- Lista de municípios do estado da Paraíba por população
- Lista de municípios do estado da Paraíba
- Lista de naufrágios na Paraíba
- Lista de rios da Paraíba
- Lista do patrimônio histórico na Paraíba
- Rodovias da Paraíba
- Paraibanos ilustres
Referências
- ↑ IBGE (10 de outubro de 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 22 de julho 2010.
- ↑ a b Estimativas do IBGE para 1º de julho de 2009. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009).
- ↑ Síntese dos Inidicadores Sociais 2009. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Página visitada em 22 de outubro de 2009.
- ↑ Ranking do IDH dos estados do Brasil em 2005. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (15 de setembro de 2008). Página visitada em 17 de setembro de 2008.
- ↑ Mini Enciclopédia Mundo Físico (em português).
- ↑ Síntese dos Inidicadores Sociais 2008 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Tabela 8.1 - População total e respectiva distribuição percentual, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas - 2007. Página visitada em 1º de outubro de 2008.
- ↑ " Paraíba vence o racismo e reconhece identidade mestiça. Nação Mestiça (03/12/2008).
- ↑ Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000
- ↑ http://www.cacp.org.br/censo%20religioso.htm
[editar] Bibliografia
- BURITI, Iranilson; OLIVEIRA, Catarina. História da Paraíba. Curitiba: Base, 2009.
- LIRA, Leandro de Lima, JÁCOME, Aluízio, OLIVEIRA, Andréia Benari, AZEVÊDO, Camila, SAMARA, Érica; História da Paraíba. Monografia de Ensino médio, Campina Grande, 1997.
- MIRANDA FREIRE, Carmem Coelho de; História da Paraíba: Período colonial e reino; Ed. Gráfica Universal; João Pessoa; 1974.
- PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE; Memorial urbano de Campina Grande; Ed. A União; Campina Grande; 1996.
- RODRIGUES, Janete Lins; Cartilha paraibana: Aspectos Geo-históricos e folclóricos; Ed. Gafset; João Pessoa; 1993.
- NASCIMENTO FILHO, Carmelo Ribeiro do; Fronteira Móvel: os homens livres pobres e a produção do espaço da Mata Sul da Paraíba (1799-1881). Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia do Centro de Ciências Exatas e da Natureza da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), 2006.
- PONZI, Alfio; A Presença Italiana na Paraíba, Rio de Janeiro, Achaimé Ltda., 1989, pp. 210 (José Octavio de Mello, 4).
- HOUAISS, Antonio;Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa – versão 1.0. Editora Objetiva Ltda. Dezembro de 2001.
[editar] Ligações externas
- Governo da Paraíba (em português)
- Tribunal de Justiça da Paraíba (em português)
- Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (em português)
- Universidade Federal da Paraíba (em português)
- Universidade Estadual da Paraíba (em português)
- Universidade Federal de Campina Grande (em português)
- História da Paraíba (em português)
- Quilombos da Paraíba (em português)
- Guia de viagens sobre Paraíba no Wikitravel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário